Editora: Arqueiro
Ano: 2016
Páginas: 256
Alguns finais são apenas o começo...Era uma vez uma família criada por uma autora de romances históricos...Mas não era uma família comum. Oito irmãos e irmãs, seus maridos e esposas, filhos e filhas, sobrinhas e sobrinhos, além de uma irresistível matriarca. Esses são os Bridgertons: mais que uma família, uma força da natureza.Ao longo de oito romances que foram sucesso de vendas, os leitores riram, choraram e se apaixonaram. Só que eles queriam mais. Então começaram a questionar a autora: O que aconteceu depois? Simon leu as cartas deixadas pelo pai? Francesca e Michael tiveram filhos? O que foi feito dos terríveis enteados de Eloise? Hyacinth finalmente encontrou os diamantes?A última página de um livro realmente tem que ser o fim da história? Julia Quinn acha que não e, em E viveram felizes para sempre, oferece oito epílogos extras, todos sensuais, engraçados e reconfortantes, e responde aos anseios dos leitores trazendo, ainda, um drama inesperado, um final feliz para um personagem muito merecedor e um delicioso conto no qual ficamos conhecendo melhor ninguém menos que a sábia e espirituosa matriarca Violet Bridgerton.Veja como tudo começou e descubra o que veio depois do fim desta série que encantou leitores no mundo inteiro.
“E Viveram Felizes para Sempre” foi o
encerramento e despedida perfeita para essa família que ganhou um espaço só seu
meu coração.
Ele é o nono e ultimo livro da coleção Os
Bridgertons, e nele vamos encontrar oito epílogos extras de cada livro e um
conto todo especial na matriarca da família, Violet.
No inicio de cada epílogo, temos as
observações da Julia Quinn, sobre o que esperar desse segundo epilogo e muitas
vezes até se justificando sobre o primeiro, eu particularmente, achei muito
legal, pois além de ajudar a relembrar coisas dos livros, essas observações
ajudaram também a mostrar um pouco como a Julia criou o finais.
Em O Duque e Eu,
reencontramos nosso casal, Daphne e Simon, já estão casados á 21 anos e estão
com quatro filhos bem crescidos. Finalmente descobrimos sobre o que se tratava
as cartas deixadas pelo pai de Simon e claro que a Julia não ia perder a mão, e
trouxe uma nova surpresa para o casal, e claro, nós leitores.
Em O Visconde que Me
Amava reencontramos o meu casal preferido, Antony e Kate, agora com
15 anos de casamento. O reencontro é durante uma reprise do momento que mais
gostei do livro, o jogo de Pall Mall, uma versão do século XIX do croquet
criada pela família Bridgertons.
Em Um Perfeito
Cavalheiro o foco está em Posy, a meia-irmã de Sophie, e na sua
jornada em finalmente ter o seu final feliz e em tudo que aconteceu com ela
depois dos acontecimentos “finais” do livro. Infelizmente, pelo o foco não ser Sophie
e Benedict, nada de extraordinário acontece com esse casal.
Em Os Segredos de Colin Bridgerton a Julia voltou no momento logo após o
casamento deles, quando Eloise fugiu de casa e não soube junto com o resto da família
sobre o grande segredo de Penelope. A autora escreveu esse conto, mais para
contar como foi a reação de Eloise quando soube do segredo.
Para Sir Phillip,
Com Amor nesse o foco também é desviado do casal principal,
Eloise e Phillip, e acaba recaindo em Amanda, filha de Phillip, agora adulta.
Vamos descobrir como ela e seu irmão gêmeo, Oliver, cresceram e se tornaram
ajustados e sensatos, com a ajuda de Eloise claro rs, mas principalmente em
Amanda, e na sua descoberta do amor.
No O Conde Enfeitiçado reencontramos
Francesca e Michael, e a Julia nos deu as respostas sobre o casal ter ou não
filhos. A luta deles para tentar realizar e sonho, sobre o casamento e a
relação de Francesca e Violet. De todos os contos, acho que esse foi o que mais
me balançou.
Um Beijo
Inesquecível, temos Hyacinth, agora adulta, mas
continua exatamente como era, e de quebra agora tem uma cópia sua rs. E a sua continua
procura pelas joias perdidas da herança de Gareth.
A Caminho do Altar
reencontramos Gregory e Lucy, agora com uma prole de filhos e no momento do
nascimento do 8º e 9º, as gêmeas, o que foi cheio de emoção.
E para encerrar em Florescer de Violet, Julia voltou no tempo, e nos
apresentou uma Violet ainda criança, uma mistura de Eloise e Hyacinth, e o
momento em que conheceu Edmund. Tivemos também o vislumbre de como foi perder seu
grande amor e as dificuldades em seguir com a vida cuidando de oito crianças.
Depois disso tudo, nem preciso dizer o quanto
a autora me conquistou com sua escrita, sem contar que foi maravilhoso
reencontrar todos da família e saber um pouco mais sobre cada um.
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