Autor: Brittainy C. Cherry
Editora: Record
Ano: 2017
Páginas: 322
Quando a pequena Maggie May presencia uma cena terrível à margem de um rio, sua vida muda por completo. A menina alegre que vive saltitando de um lado para o outro e tem uma paixonite por Brooks Griffin, o melhor amigo de seu irmão, sofre um trauma tão grande que acaba perdendo a voz. Sem saber como lidar com o problema, sua família se vê em uma posição difícil e tenta procurar ajuda, mas nenhum tratamento vai adiante. Ao longo dos anos, Maggie aprende sozinha a conviver com os ataques de pânico e, sem conseguir sair de casa, encontra refúgio nos livros. A única pessoa capaz de compreendê-la é Brooks, que permanece sempre ao seu lado. A cumplicidade na infância se transforma em amizade na adolescência, até que um dia eles não conseguem mais negar o amor que sentem um pelo outro. Mas será que o forte sentimento que os une poderá resistir aos fantasmas do passado e a um acontecimento inesperado, que os forçará a navegar por caminhos diferentes?
Maggie é uma garotinha que finalmente terá
uma família de verdade, desde que sua mãe faleceu. Ela já teve muitas mães, mas
essa será a primeira vez que terá também dois irmãos, e seu pai jurou que dessa
vez seria para sempre.
Quando Maggie está com dez anos, ela é uma
criança tagarela e muito feliz. Ela vive correndo, cantarolando pelos cantos e
totalmente apaixonada pelo melhor amigo do seu irmão, Brooks, com quem ela
sempre diz para quem quiser ouvir, que irá se casar.
Na véspera de seu “casamento” de mentira,
Maggie pede para Brooks encontra-la em seu lugar preferido, na floresta, para
ensaiarem seus votos. Mas ele acaba se atrasando, e Maggie acaba achando que
ele não vai.
Cansada e muito triste por ficar esperando
e ele não aparecer, e sabendo que não deveria estar fora de casa depois de
escurecer, Maggie resolve voltar para casa. Mas infelizmente, o que deveria ser
simples, acaba se tornando o pior pesadelo e trauma da vida de Maggie.
O livro é narrado em primeira pessoa, temos
dois momentos.
O primeiro momento, acompanhamos Maggie
durante a sua infância, mostrando uma criança muito alegre e muito feliz com a
nova vida que ganhou, até o dia fatídico.
O segundo momento, já temos uma Maggie
mudada. Temos a narração intercalada entre ela e Brooks. Alguns anos se
passaram e Maggie ainda luta contra seu grande trauma.
É bem nítido o quanto o trauma de Maggie a
afetou e toda a família. Conforme os seus ataques de pânico aconteciam, a sua família
querida ia se desfazendo, e fica cada vez mais difícil para ela sair do buraco
onde ela se escondeu.
Em todo momento o leitor sabe o que te fato
aconteceu com a Maggie naquela floresta, e vou confessar, em diversas vezes
fiquei com muita raiva dela, e queria dá uma bela de uma sacudida nela para que
contasse a sua família o que aconteceu.
Mas também compreendi que pelo trauma ser
muito grande para ela, ao ponto de não conseguir mais falar, mesmo às vezes
querendo muito, ela não sabia como fazer. No entanto, ela sonha a cada dia que
todo esse pesadelo acabaria.
Apesar da lição por traz dessa narração, fiquei
frustrada em grande parte de leitura e por isso achei que esse foi o livro o
mais chato dessa coleção até agora. Infelizmente eu não recomendaria a leitura
desse livro.
Conheça os outros livros da série Elementos:




Oie
ResponderExcluirGostei desse livro, mas concordo com você que da série ele é o que mais deixa a desejar.
Beijinhos
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