Editora: Galera Record
Ano: 2015
Páginas: 434
Em Corte de Espinhos e Rosas, um misto de A Bela e A Fera e Game of Thrones, Sarah J. Maas cria um universo repleto de ação, intrigas e romance.Depois de anos sendo escravizados pelas fadas, os humanos conseguiram se libertar e coexistem com os seres místicos. Cerca de cinco séculos após a guerra que definiu o futuro das espécies, Feyre, filha de um casal de mercadores, é forçada a se tornar uma caçadora para ajudar a família. Após matar uma fada zoomórfica transformada em lobo, uma criatura bestial surge exigindo uma reparação.
Arrastada para uma terra mágica e traiçoeira — que ela só conhecia através de lendas —, a jovem descobre que seu captor não é um animal, mas Tamlin, senhor da Corte Feérica da Primavera. À medida que ela descobre mais sobre este mundo onde a magia impera, seus sentimentos por Tamlin passam da mais pura hostilidade até uma paixão avassaladora. Enquanto isso, uma sinistra e antiga sombra avança sobre o mundo das fadas e Feyre deve provar seu amor para detê-la... ou Tamlin e seu povo estarão condenados.
Depois de ler Trono de Vidro, eu tinha 80%
de certeza que iria gostar muito desse livro. Ainda mais sabendo que a história
é um remake de A Bela e a Fera, um dos meus contos preferidos.
Como todos sabem a historia da Bela e a
Fera é até simples, um moça e um príncipe com uma maldição, mas Maas soube
incluir um pouco de trama magica, politica, entre outras coisas e surgiu uma
nova versão muito mais emocionante desse conto que amo.
Feyre é a mais nova de três irmãs, e depois
da morte de sua mãe e de seu pai falir e perder tudo que eles tinham, é ela que
se torna a provedora da família, caçando na floresta perigosa para alimentar e
esquentar todos.
Em uma dessas caçadas, ela encontra um dos
lobos que tem rondado o vilarejo, e antes que ele ataque sua janta, ela o mata.
Algumas horas depois, um ser bestial, surge em sua porta exigindo vingança pelo
seu amigo morto, e com isso ela é levada para além dos muros que dividem as
terras dos humanos e dos Feéricos.
Nessa nova terra onde humanos são caçados e
mortos, ela não vê outra opção a não ser ficar na casa dessa “fera”, que mais
tarde ela descobre que na verdade é uma Grão-Senhor Feérico, chamado Tamlin e
que guarda um grande segredo sobre sua máscara.
Conforme o tempo passa, Feyre descobre que
nem todas as histórias que ouviu são reais. E que talvez esteja se apaixonando
por certo feérico e que sem saber isso pode ser a chave para deter a força
estranha que avança o munda das fadas e que ela pode ser a única chance para
Tamlin e seu povo não serem condenados.
Com um toque de mistério e sombrio, o
leitor vai se infiltrando na história e quando menos espera já esta tão
envolvida que só consegue parar de ler quando ele chega ao fim, foi
exatamente o que aconteceu comigo.
Mesmo esse livro ter um pouco mais de
romance que Trono de Vidro, ainda podemos encontrar um pouco do ar sangrento na
história. Feyre é tão forte e destemida quando Celaena. Tamlin é um fofo, mas
como eu sempre sou do contra, o personagem que mais gostei foi Lucien.
Algumas questões ficaram em aberto, e saber
que é uma coleção e que isso tudo será resolvido nos próximo livro me deixou
mais feliz.
Agora resta esperar pela continuação, e que
ela não demore muito né.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi, Viviane!
ResponderExcluirGostei muito da sinopse do livro e fiquei com vontade de ler desde que vi a capa, haha! Além disso, o fato de ser uma releitura de A Bela e a Fera também me chamou muito a atenção, então pretendo ler assim que puder!
Bijos, Bel
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