O Mágico de Oz

Autor: Lyman Frank Baum

Editora: Leya

Ano: 2011

Páginas: 192

A casa de uma menina que vive no interior do Kansas é envolvida por um tornado, sendo transportada para a Terra de Oz. Dorothy se aventura pelo colorido e novo mundo que acaba de descobrir. Tentando voltar para casa, conhece pelo caminho um espantalho, um leão e um homem de lata, os quatro se unem para encontrar o Mágico de Oz, que poderá realizar os seus mais íntimos desejos. A história do Mágico de Oz é bastante conhecida por todo o mundo.

Devo confessar que nunca tinha vista nenhum filme ou desenho do Mágico de OZ, mas sempre tive curiosidade sobre a história. Então ganhei o livro e devo dizer que não fiquei decepcionada, afinal é um clássico. A historia é clara, simples, objetiva e de fácil entendimento. Mas vamos à historia.

Dorothy sempre morou com os tios em uma casa de fazenda, mas um dia surge uma tempestade com um tornado e Dorothy se vê sendo levada para outro “mundo”, o mundo e Oz, junto com o seu leal cachorro Totó.

Quando chega lá, ela acaba aterrissando com a sua casa em cima da Bruxa Má do Leste e se torna uma heroína, mas a sua maior vontade é voltar para casa, para o Kansas junto de seus tios, e a única forma de conseguir isso é chegando à Cidade das Esmeraldas e falar com o Grande Oz.

Durante o caminho Dorothy encontra alguns personagens que serão muito importantes e que iram ajudar muito ela.

Primeiro encontra o Espantalho, que tem um sonho: conseguir um cérebro para se tornar o homem mais inteligente que existe.

Depois encontra o Homem de Lata, que tem um sonho: conseguir um coração para se tornar o homem mais amável que existe.

E por último, encontra o Leão, cujo sonho é ter coragem, pois assim poderá ser a fera mais corajosa da floresta.

Durante a aventura, eles encontram muitas dificuldades, são obrigados pelo grande Oz a matar a Bruxa Má do Oeste e descobrem o verdadeiro segredo do Grande Oz.

A história é muito interessante, os capítulos são curtos e, se quiser, consegue terminar a leitura em um dia ou, no máximo, dois. Esse é um clássico que recomendo.