Cinquenta Tons de Cinza


Autor: E. L. James
Editora: Intrínseca
Ano: 2012
Páginas: 480
Quando Anastásia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja - mas em seus próprios termos.Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas preferências de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso - os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família -, Grey é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pela necessidade de controle. Quando eles embarcam num apaixonado e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também sobre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondidos.

Antes de tudo gostaria de dizer que apesar do livro ser de conteúdo erótico, ou seja, recomendado para maiores de 18 anos, essa resenha não terá o foco nisso.

O Foco da história é em Anastasia Steele e Christian Grey.

Anastasia, ou como prefere ser chamada, Ana, é estudante de Literatura e já está prestes a se formar. Nunca namorou, mesmo tendo 21 anos. É bonita, inteligente e responsável, mas muito desastrada. Ela divide o apartamento com a sua melhor amiga Katherine Kavanagh, ou Kate, que estuda Jornalismo.

Kate, depois de muito tentar, finalmente consegue agendar uma entrevista com o famoso empresário podre de rico, rs, Christian Grey, mas infelizmente ela cai de cama, e meio que obriga Ana a ir no seu lugar. Mal sabe ela que isso iria mudar a sua vida...

Logo que se conhecem, Ana e Christian sentem uma forte atração um pelo outro. Mesmo não tendo experiência alguma em relacionamentos Ana está decidida a encarar um relacionamento duradouro, mas Christian tem algumas preferencias um tanto estranhas o que vai acabar complicando um pouco as coisas.

Mas isso não impediu que eles entrassem de cabeça nesse relacionamento nada convencional.

Não vou dizer que esse livro é péssimo ou ótimo, mas ele não entrou na minha lista de preferidos, apesar de ter tido um sucesso tão grande.

A semelhança com Crepúsculo, inclusive em muitos diálogos, foram bem visíveis.

A principio a narrativa até é interessante, mas com o decorrer da história, a protagonista Anastásia, passou a me irritar totalmente. Senti falta de saber um pouco mais sobre os personagens secundários, mesmo que fosse com eles aparecendo uma ou outra, o que só aconteceu no começo.

Uma coisa que gostei, foi à troca de e-mails, o que deixou a narrativa mais leve e descontraída. E o grande mistério que sonda Christian sobre o seu passado e o motivo dele não gostar de ser tocado.

Sobre a diagramação, não tenho do que reclamar, a editora caprichou. A capa apesar de simples, comparada a outras, é linda.

Agora me resta ver o filme que está causando tanto burburinho quanto o livro.

assinatura-viviane TOP COMENTARISTA

4 comentários

  1. Esse livro é uma questão de amor ou ódio e ao mesmo tempo é um assunto complicado, principalmente porque eu faço parte da metade das pessoas que odiaram. Por quê? Porque a história não é inovadora (muito difícil acontecer o contrário), os personagens não são bem estruturados e a escrita da autora é no mínimo ruim. O romance não é envolvente e a descrição das cenas de sexo são hilárias. É claro que ao meu ver. Não consigo achar nada de positivo, não consegui chegar no final do primeiro livro. Acredito que a adaptação está um pouco melhor que o livro.

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  2. Vivi!
    Apesar do livro ter sido lançado já há alguns anos, agora com a estreia do filme tornou-se polêmico.
    Na verdade nesse primeiro livro, Christian pegou bem pesado com Ana, entretanto, na continuidade da série, percebemos que ele muda muito e acaba tentando melhorar cada vez mais por seu amor pela Ana...
    Cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/

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  3. Vivi, td bem?! :)

    Concordo com vc que a Ana do livro chega a ficar um pouco chata e cansativa no decorrer da narrativa (aqueles diálogos sobre a comida, ou com a "deusa interior" e o subconsciente...), mas, no filme isso não acontece. A Ana do cinema é bem mais legal que a do livro. Já do CG não posso dizer o mesmo, achei um pouco inexpressivo.
    E se no livro vc sentiu falta de saber mais da vida dos personagens secundários, esteja ciente de que no filme esta situação piora hehe

    ...Ainda assim gostei do filme, daria nota 8 ^^
    Espero ver em breve sua resenha sobre ele!
    ;)

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  4. Desde o momento que soube do que se tratava, achei que seria algo ao estilo JR Ward, Christine Feehan, ou a própria Bella Andre. Assim que começaram a sair as resenhas, perdi totalmente a vontade de ler, já sabendo que não gostaria da série.

    Não tenho nada contra quem gostou, amou, etc, mas acho que foram vários os pontos que me fizeram tomar essa conclusão mesmo sem ter lido o livro.

    Grande beijo.

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